quarta-feira, setembro 30, 2009

PROVAS DO ENEM SERÃO APLICADAS DURANTE O FINAL DE SEMANA.

O Enem 2009 será aplicado em 1.826 municípios brasileiros, nos dias 3 e 4 de outubro. No primeiro dia, das 13h às 17h30, serão realizadas as provas de Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Ciências Humanas e suas Tecnologias. No dia seguinte, das 13h às 18h30, será reservado para a redação e as questões de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias.
Os portões de acesso aos locais de prova serão abertos às 12h e fechados às 12h55 (horário de Brasília). As provas serão aplicadas às 13h, em todo o território nacional. Os locais de prova serão os mesmos nos dois dias. O Inep recomenda que os inscritos cheguem ao endereço recomendado com antecedência de uma hora. No ato da prova, será necessário apresentar original ou cópia devidamente autenticada de documento de identificação, Cartão de Confirmação de Inscrição, folha de respostas do questionário socioeconômico. Os estudantes devem levar caneta esferográfica de tinta preta, lápis preto nº 2 e borracha macia. Compartilhe.



O Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) liberou , a lista com os locais de provas dos mais de 4 milhões de candidatos inscritos no ENEM 2009 (Exame Nacional do Ensino Médio).
A consulta deve ser feita no site oficial do Inep para o ENEM. O inscritos para a prova devem indicar o CPF, o número de acompanhamento da inscrição ou dos dados cadastrais (UF, nome, data de nascimento e nome da mãe). O sistema poderá ser consultado até o dia 4 de outubro, último dia de provas do Exame.
Os participantes que informaram um número de telefone celular no ato da inscrição também receberão, a partir desta quarta-feira, 23 de setembro, o número de inscrição e local de prova por mensagem de texto. Os informes serão disparados por lotes diários de um milhão de torpedos. A previsão é que, até 30 de setembro, todos os candidatos tenham recebidos as informações.
Já o Cartão de Confirmação de Inscrição será emitido pelo correio. O material contém o local onde será realizado o exame, o número de inscrição e a senha de acesso aos resultados individuais. O candidato também receberá a folha de leitura óptica para as respostas do questionário socioeconômico, a ser entregue no endereço indicado no ato da inscrição.
As escolas públicas e privadas de Ensino Médio receberão ainda a listagem com o nome e local de prova de todos os seus alunos concluintes. Para esclarecer eventuais dúvidas os candidatos podem entrar em contato com o Programa Fala Brasil, pelo telefone 0800-616161 ou procurar auxílio das instituições de ensino.

segunda-feira, setembro 28, 2009

SIMULADO DO ENEM 2009 - CNSC

Neste sábado dia 26/09 foi realizado no CNSC o Simulado do ENEM 2009 com alunos da 2ª e 3ª série do Ensino Médio.
O CNSC parabeniza a todos os alunos que participaram e deseja sucesso na realização das provas do exame do ENEM que serão realizada nos dia 03 e 04/10/2009.
Veja os primeiros colocados.
Dálila Mota Morais - 1ª Colocada
João Alcimar Santiao Jr. - 2º Colocado
Lara Michelly Soares de Souza - 3ª Colocada
Ana Caroline Maia Oliveira Ramos - 4ª Colocada
Obs.: Com o mesmo nº de pontos da 3ª colocada
Cláudson de Oliveira Câmara - 5º colocado

quarta-feira, setembro 16, 2009

III JOGOS FRALDINHAS DE HANDEBOL E FUTSAL

Teve início na noite ontem dia 15/09/09 a III Edição DOS JOGOS FRALDINHAS DE HANDEBOL E FUTSAL que é uma realização do COLÉGIO NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO, idealizado pela professora Jane Mary e desenvolvido juntamente com os professores Keiber Roberto e Neto Romão. Este ano os jogos conta com a participação das seguintes escolas: Colégio N. S. da Conceição, CAIC, Francisco Targino, Ferreira Pinto, Lar da Criança Pobre de Apodi e Lindaura Silva. O Colégio Nossa Senhora convida toda a comunidade estudantil para participar dos jogos que acontecerão no período de 15 até 29/09/2009.

VEJA A SEGUIR FOTOS DA ABERTURA DOS JOGOS
Diretora Aldiceli - Abertura dos Jogos

























domingo, setembro 13, 2009

A Importância dos Pais na Educação dos seus Filhos.

A educação de toda criança começa dentro do próprio lar/família, a quem os pais transmitem valores éticos e morais para a formação do caráter pessoal dos seus filhos. Até pouco tempo atrás, educar estava relacionado à figura materna, que passava o dia em casa transmitindo afeto e cuidando para que seus filhos estivessem asseados.Antes do surgimento da escola, crianças e jovens eram educados na família ou na comunidade e somente as elites mandavam seus filhos para colégios internos. Somente no século XIX, nas sociedades modernas, é que a educação passou a ser sinônimo de escola, com uma organização especifica: currículo seriado, sistema de avaliação, níveis, diplomas, professores, professoras e outros profissionais especializados.Com a globalização, muita coisa mudou e a educação das nossas crianças também. Pai e mãe que antes tinham uma participação mais efetiva na educação dos seus filhos são obrigados a trabalhar e os deixarem numa creche, com uma babá, com os avós, com um parente próximo ou até mesmo com um vizinho. Muitas dessas pessoas não estão preparadas para acompanhar a educação escolar dessas crianças que sem a participação dos mesmos, torna-se difícil para um melhor aprendizado.Vygotsky (apud LAHIRE, 1997) afirma que o aprendizado começa muito antes da entrada da criança na sala de aula. Valoriza as formas de experiência individual e de interação social que ocorrem fora dela.Nas escolas, as crianças chegam cada vez mais cedo, porque seus pais precisam trabalhar e não tem com quem deixar os filhos. O pouco tempo disponível dos pais faz com que os mesmos transfiram para a escola, muitas vezes, toda a responsabilidade educacional de seus filhos. Sabemos que toda educação recebida em casa pela criança, reflete na relação com os colegas e com os professores, podendo trazer dificuldades no aprendizado da mesma.Muitos pais trabalham dia e noite na busca de poder proporcionar uma melhor qualidade de vida para sua família e, na sua maioria, passa despercebido as orientações com os valores éticos e morais, essenciais para a formação do caráter do ser humano, pelo pouco tempo disponível com seus filhos. A verdade é que, inconscientemente, transferimos as nossas responsabilidades de pais (educadores) para os avôs ou deixamos nossos filhos numa creche ou na companhia de uma babá que irá transmitir uma educação em valores que nem sempre corresponde com aquela que desejamos.Por outro lado, existem famílias que vivem quase na miséria, elevando a gravidade da situação pela falta de conhecimento e necessidades básicas, fazendo com que essas crianças passem o dia na rua, desprovida dos seus direitos essenciais.“Sob a denominação genérica de socialização aparecem inúmeros comportamentos com nítida influência sobre a formação pessoal”. (LOPEZ, 2002, p.23). Se uma criança passa o dia na rua, por exemplo, ao chegar à escola terá dificuldades de socialização e não apenas dos hábitos de higiene, mas também dos de disciplina, ajuste de horários, etc. O dia tem muito mais horas que as destinadas à escola e deverão ser bem aproveitadas pelas nossas crianças com descanso, brincadeiras, refeições, convívio social e na formação das mesmas.Os pais são os responsáveis legais e morais pela educação dos seus filhos. Parece razoável esperar que pais e professores sejam parceiros, pois querem o melhor para suas crianças, o sucesso escolar. A participação dos pais na escola, acompanhado de regras determinadas previamente em comum acordo, poderá ser muito importante.Segundo López (2002, p. 75):[...] a participação dos pais no sistema educacional, como toda participação social equivalente, tem a dupla perspectiva de colaboração e controle. Com a primeira se potencializam os recursos e as ações da escola, enquanto com o controle se estimula a melhora de qualidade da educação escolar.Os pais na maioria das vezes, não são informados ou não procuram saber das propostas pedagógicas trabalhadas na escola em que seus filhos estudam, e dessa forma não conseguem resolver situações sobre questões pedagógicas atualizadas nas atividades para casa. Muitos pais são analfabetos e como vai ensinar as tarefas extraclasses para seus filhos? Não procuram os professores para questionar o porquê de resultados insatisfatórios.De outro modo, o que as escolas tem feito para conseguir o apoio e a participação dos pais no processo de aprendizado? São de grande importância reuniões entre pais e escola para que possam ser debatidos assuntos que digam respeito à escola e a família. Uma equipe pedagógica preparada para atender aos pais tirando suas dúvidas e auxiliando em situações muitas vezes desconhecidas por eles. (CORSINO, 18/03/2006).A equipe pedagógica tem um papel importante na interação entre pais, alunos e professores, facilitando o diálogo e a compreensão dos envolvidos e criando alternativas visando fortalecer as relações intrínsecas.“A escola percebe na criança facilidades, dificuldades e outras facetas que em casa não eram observadas, muito menos avaliadas”. (TIBA, 2002, p. 182). Todas essas dificuldades são passíveis de soluções no momento em que pais e escola passam a se conhecer e decidir sobre o que é melhor para a educação de suas crianças.Antes de sermos educadores, somos filhos, pais, humanos, e como tal, sentimos as mesmas dificuldades na árdua tarefa de educar. É de suma importância que neste momento de dificuldades de ordem econômica, social e educacional, pais e escola possam se unir para que através do conhecimento de causas, possamos encontrar soluções para um melhor desempenho escolar dos nossos filhos.Os pais precisam trabalhar para que possam atender as necessidades básicas da sua família, entretanto, precisam encontrar tempo livre para dividir com seus filhos, na elucidação de tarefas escolares, no lazer, descobrindo e transformando a personalidade e o caráter dos mesmos. O acompanhamento periódico dos pais na escola é fundamental para as mudanças no processo pedagógico e na cobrança de uma educação de qualidade.É sabido que as crianças são o futuro da nação e sem uma educação de qualidade que perspectiva terá em relação ao seu futuro? Que modelo de educação queremos dar para os nossos filhos se nem ao menos conhecemos as instalações físicas da escola que o mesmo estuda?Com a participação dos pais no sistema educacional dos seus filhos e a criação de atividades nas escolas visando esclarecer as dificuldades e buscando soluções para as mesmas, é possível que haja uma melhora significativa na educação escolar.Deseja-se com esse trabalho de pesquisa, levantar questões que interferem no relacionamento de pais e filhos, no que diz respeito à educação escolar, de maneira que possamos encontrar alternativas para um bom rendimento escolar. Descobrir as dificuldades que os pais têm enfrentado na transmissão de uma boa educação e de que forma as nossas crianças poderão ter um melhor rendimento escolar com a participação dos pais. Perceber quais os principais motivos do não comparecimento de muitos pais nas reuniões e debates no estabelecimento escolar. Investigar bibliograficamente na tentativa de buscar as melhores soluções para os mais diversos problemas enfrentados pelos pais na educação escolar dos seus filhos.

domingo, setembro 06, 2009

Palmada não


Em 24 países, existem leis contra o tapa nas nádegas. No Brasil, bater em nome da disciplina divide opiniõesClaudia Jordão


CONSEQUÊNCIA Além de não educar, castigo físico causa insegurança e baixa autoestima
Para uns, algo inconcebível na relação familiar, uma maneira arcaica de ensinar. Para outros, uma alternativa legítima dos pais, um método de educar os filhos, livre de danos físicos ou psicológicos. Poucos assuntos geram tanta controvérsia quanto dar ou não palmadas em crianças como forma de puni-las e mostrar o certo e o errado. Prova disso é um referendo nacional que ocorreu há duas semanas, na Nova Zelândia. Há dois anos, o país tornou a palmada crime. Além do tapa nas nádegas, outras formas de agressão - ditas brandas - contra crianças e adolescentes, como beliscões, chacoalhões e puxões de orelha, passaram a render ao agressor (em quase 90% dos casos, pais ou mães) o pagamento de multas, o encaminhamento a programas de reabilitação e até mesmo à prisão. A punição máxima é de seis meses de cadeia. Leis contra a palmada existem em 24 países (leia quadro), mas a da Nova Zelândia é a mais severa. O país possui um dos índices mais altos de violência contra menores entre as nações desenvolvidas.
Os opositores da lei querem derrubá-la a qualquer custo e defendem que "bons pais", que espalmam seus filhos de vez em quando "por amor", não podem ser colocados no mesmo balaio daqueles que espancam. A indignação virou um abaixo-assinado contra a lei e resultou em um plebiscito com a seguinte pergunta: "A palmada como parte de uma punição apropriada por parte dos pais deve ser considerada crime na Nova Zelândia?" Metade da população participou e 87,6% votaram contra a lei. A última palavra é do primeiro-ministro. John Key, porém, já avisou: a legislação continuará em vigor. Mas, agora, haverá cuidado extra para que não haja punições injustas.
ALÉM DO TAPA Na tentativa de mostrar o que é certo, Valdirene Andreotti bate de cinto no filho desde que ele tem um ano
No Brasil, o assunto também divide opiniões. O designer gráfico Flávio Evangelista, 39 anos, e sua mulher, a administradora Keila, 32, são contra qualquer tipo de agressão física. O casal é pai de Pietro, de 2 anos, e é conhecido na escola do menino pela facilidade em dialogar com ele. "Tive uma educação severa, mas só apanhei uma vez do meu pai", diz Evangelista. "Não desejo a nenhum ser humano o que senti." Há os que acreditam na eficácia das palmadas em determinadas situações.
O professor de filosofia Dante Donatelli, 45 anos, autor do livro "A Vida em Família - As Novas Formas de Tirania" e pai de cinco filhos, entre 10 e 25 anos, defende que, dos 3 aos 10, as crianças não são capazes de entender os argumentos paternos. "Qualquer pai que vê seu filho debruçado sobre a varanda não diz 'sai daí, meu lindo'", exemplifica. "Ele fica louco." Em casos como esse, Dante afirma que os pais devem deitar a criança sobre os joelhos e espalmar as nádegas. Para ele, só assim a criança entenderá a gravidade da situação. Dante, no entanto, diz que repudia qualquer outro tipo de agressão.
Está aí, na linha tênue que divide a agressão branda da grave, a raiz do problema. "É ilusão achar que quem dá palmadas hoje não vai bater mais forte amanhã", diz o psicólogo Cristiano Longo, autor de uma tese de doutorado sobre violência doméstica contra menores pela Universidade de São Paulo (USP). A publicitária Valdirene Andreotti, 31 anos, é exemplo de quem acha palmada pouco. Mãe de Gabriel, de três anos e meio, ela relata que bateu em três ocasiões no filho e seu marido, em uma. Apenas uma vez deu palmada, nas outras duas agrediu com um cinto - na primeira vez, Gabriel tinha pouco mais de um ano.
Na ocasião, ela falava ao telefone, ele fazia birra, ela o repreendeu e ele urinou de propósito no sofá. "Foram cintadas que ele não esquece, nunca mais fez aquilo", conta ela, que mantém um cinto no carro para qualquer eventualidade. Na opinião da publicitária, as palmadas são ineficientes. "Elas deixam a criança sem-vergonha." Valdirene não tem a aprovação da sogra nem de seu pai na maneira de educar o menino. "Digo a eles que o filho é meu e que sei que, esgotado o diálogo, essa é a melhor maneira de ensiná-lo." Mas, mesmo convicta de suas posições, a publicitária chegou a chorar depois de bater em Gabriel.
Dar ou não palmadas? Nem todos estão certos sobre como agir. O assunto é discutido em consultórios e escolas, muitas das quais promovem palestras com especialistas sobre o tema. Há psicólogos que defendem a chinelada. Ela seria menos traumática do que a palmada, porque a criança não relacionaria a mão que a afaga com a que a agride. Mas a maioria condena qualquer forma de agressão.
O psicólogo Cristiano Longo é um deles: "Explico que ela até pode surtir efeito imediato, porque a criança para de fazer aquilo na hora, mas não traz resultados duradouros." Segundo ele, a criança passa a agir conforme o esperado porque teme o agressor, não porque aprendeu a lição. E, com o tempo, tende a se "acostumar" aos tapas, o que pode minar ainda mais a intenção de disciplinar. Pesquisas têm demonstrado também que esse tipo de comportamento, além de não surtir efeitos disciplinares práticos, contribui para o distanciamento familiar, o medo, a insegurança e a baixa autoestima das crianças.
EXEMPLO Flávio e Keila evangelista são contra a agressão e nunca bateram em Pietro, de 2 anos
Na opinião da psicopedagoga Quézia Bombonatto, os pais precisam aprender novas formas de lidar com os filhos. "Até a geração passada, bater em crianças era corriqueiro. Os pais de hoje aprenderam com seus próprios pais", diz ela. A educadora Cris Poli, a supernanny, do SBT, ensina às famílias o artifício do "cantinho da disciplina". Em momentos de birra, de dificuldade de diálogo e de nervosismo extremo, a saída é levar a criança para um local específico da casa para que ela reflita sobre o que fez de errado. "É comum pais defenderem as palmadas dizendo que apanharam quando criança e que são normais", diz Cris. "Isso é muito relativo." Pesquisas mostram que crianças que levam palmadas podem desenvolver personalidade sadomasoquista, além de outros danos. O principal trabalho a relacionar esses fatos é o "Relatório Hite sobre a Família:
Crescendo sob o Domínio do Patriarcado", da sexóloga americana Shere Hite. Segundo o estudo, palmadas nas nádegas, chicotadas e surras são as origens de grande parte do sadomasoquismo na idade adulta.
ALTERNATIVA a supernanny cris Poli defende o "cantinho da disciplina", para a criança refletir
A agressão contra menores é mais comum do que se pensa. Por se tratar de uma questão cultural e até religiosa - há católicos e evangélicos que se apoiam em passagens bíblicas para justificar as "palmadas educativas" -, mesmo pais esclarecidos não abrem mão do artifício. Nas classes média e alta é uma prática mais silenciosa do que na periferia, onde as famílias são maiores e os espaços, menores. A boa notícia é que ela é cada vez mais rejeitada. Hoje, não é raro pessoas intervirem quando testemunham agressões públicas. Essa importante mudança de comportamento do brasileiro começou no início da década de 1990, com a aprovação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que protege os menores dos maus-tratos e agressões.
A lei é ampla, mas as palmadas podem ser enquadradas nela. A deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) propôs, em 2003, um projeto de lei específico sobre o tema, proibindo as diferentes formas de castigo físico (leia quadro). "Nossa intenção não é punir os pais, é educá-los", diz ela. Como há três anos a proposta está parada na Câmara, a deputada trabalha, agora, em um novo projeto de lei no qual o foco não será o termo "palmada", mas "castigo físico". Assim, espera angariar mais simpatizantes para a causa.
Atualmente, além do ECA, cabe à Constituição e aos códigos Civil e Penal regulamentarem as relações familiares - nesse quesito entram os castigos físicos. Na prática, o pai que dá "palmadas educativas" pode ser chamado à Justiça para uma conversa com assistentes sociais e psicólogos. Quando a agressão é mais severa, ele pode perder a guarda da criança e responder criminalmente. A pena varia muito, mas, se for configurada tentativa de homicídio, ultrapassa 20 anos de prisão.
A definição de branda, moderada e grave depende da interpretação do juiz. O desembargador Antônio Carlos Malheiros lamenta que grande parte das denúncias de agressão contra menores só aconteça quando os casos são muito graves. "Infelizmente, a maioria das histórias que chegam à Justiça é de espancamentos", diz ele. "Se casos de agressões ditas brandas fossem denunciadas, poderíamos evitar o pior."


Revista Isto é

sexta-feira, setembro 04, 2009

quarta-feira, setembro 02, 2009

CONFRATERNIZAÇÃO DO DIA DOS PAIS CNSC - 2009

Aconteceu neste sábado 29/08/09 no COLÉGIO NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO a confraternização do dia dos pais 2009 com participação maciça dos pais CNSC. Foram momentos de muita descontração, onde os pais acompanhados de suas esposas participaram de brincadeiras, tomaram uma cervejinha e curtiram música ao vivo com ROBERTO CRUZ, também foi servido um jantar a todos os presentes.
Vejam as fotos.




Decoração
Aldemar e Aldiceli
Edivan e Aldiceli
Carlinhos e Aldiceli
Dorgival e Aldiceli
Júnior e Aldiceli
Ítalo e Aldiceli
José Humberto e Aldiceli
Alexandrina, Aldiceli e Rosalvo
Reginaldo e Aldiceli
Martinho e Aldiceli
Carlinhos e Aldiceli
Caubi e Aldiceli
Lomeu e Aldiceli
Paulo Filho e Aldiceli
Ítala e Luciano
Ceição e Elcias
Dudú e Benta
Layne e o papai Júnior
Nunila e Dorgival
Rosana e Vilson
Saúde e Edivan
Carlinhos e Claudete
Majory e os pais Ceição e Elcias
Cleide e Laércio
Joãozinho e Nivanda
Roberlan e Lígia
Elma e Paulo Filho
Galera na fila do Jantar
Amigos CNSC
Edileusa e Caubi
Maria do Céu e Francisco Gama
Antonio Sales Luiza
Raimundinha e Girleudo
Jane e Neto
Elenilda e José Humberto
Zé Cláudio e Simone
Moésio e Leneide
Lázaro e Ildomária
Alan e Poliana
Cleciana e João
Rosana e Vilson
Rosalvo e Alexandrina
Francione e Eldinho
Leodécio e Raimunda
Rosineide e Martinho
Aléxis e Alan Vicente
Ozamir e Albanusa
Brincadeira
Flaviana, Genildo, Mário Willys e Ariane
Eunice e Tiago
Genilson e Inês
Ítalo e Erivandeide
Misleidy e Ocelino
Fcº Gama, Jeone e Aldecí Jr.
Neta e Ana Paula
Roberto Cruz,Vanessa e Ailton
Edilene e ReginaldoAmigos CNSC

PROGRAMAÇÃO DO III FESTIVAL DE ARTES DO CNSC 2015 - FEART

1ª NOITE- SEGUNDA-FEIRA 28/09/2015 Maternal A- Os três porquinhos (Luiza e Priscila) Maternal B- Chapeuzinho vermelho (Iris) 1º a...