Educamos por que acreditamos ser necessário recuperar essa harmonia fundamental que não destrói, que não explora, que não abusa, que não pretende dominar o mundo natural, mas que deseja conhecê-lo na aceitação e respeito para que o bem-estar humano se dê no bem-estar da natureza em que se vive. Para isso é preciso aprender a olhar e escutar sem medo de deixar de ser, sem medo de deixar o outro ser harmonia, sem submissão. Queremos um mundo em que respeitemos o mundo natural que nos sustenta, um mundo no qual se devolva e que se toma emprestado da natureza para viver. Ao sermos seres vivos, somos seres autônomos, e precisamos o ser no viver.
Educar consiste em fazer perceber que o progresso não está na contínua complicação ou mudança tecnológica, mas na compreensão do mundo natural e do semelhante.
Educamos para construir um mundo em que nossos filhos cresçam como pessoas que se aceitam e se respeitam, aceitando e respeitando outros num espaço de convivência em que os outros os aceitam e respeitam a partir do aceitar-se e respeitar-se a si mesmos. Num espaço de convivência desse tipo, a negação do outro será sempre um erro detectável que se pode e se deseja corrigir. Como conseguir isso? É fácil: vivendo esse espaço de convivência e propagando esses valores através da educação.
Educar consiste em fazer perceber que o progresso não está na contínua complicação ou mudança tecnológica, mas na compreensão do mundo natural e do semelhante.
Educamos para construir um mundo em que nossos filhos cresçam como pessoas que se aceitam e se respeitam, aceitando e respeitando outros num espaço de convivência em que os outros os aceitam e respeitam a partir do aceitar-se e respeitar-se a si mesmos. Num espaço de convivência desse tipo, a negação do outro será sempre um erro detectável que se pode e se deseja corrigir. Como conseguir isso? É fácil: vivendo esse espaço de convivência e propagando esses valores através da educação.
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